Apesar de os profissionais do chuto, jogadores e treinadores, serem dos portugueses mais bem sucedidos no estrangeiro, por razões que possivelmente se fundam nos complexos de inferioridade da intelectualidade saloia que ocupa muitas das redacções e faz comentário nos mídia, essa realização raramente é reconhecida, a não ser quando assume a forma de um sucesso da selecção porque, nesse caso, o sucesso é apropriado por uma parte dessa intelectualidade como exemplo de excelência do país do qual que se consideram la crème de la crème.
E, no entanto, é no chuto que encontramos mais portugueses no topo do mundo. Segundo as contas da revista b.i. do jornal Sol deste fim de semana, há 50 jogadores e treinadores por esse mundo que conquistaram títulos e medalhas na época que agora acabou. É obra e mostra, uma vez mais, que os profissionais portugueses de futebol são um exemplo de excelência que não encontra paralelo noutras profissões e, ainda para mais, que se saiba, nenhum deles é «membro do clube do esperma sortudo» como lhe chamou Warren Buffett, o Sage of Omaha.
E, no entanto, é no chuto que encontramos mais portugueses no topo do mundo. Segundo as contas da revista b.i. do jornal Sol deste fim de semana, há 50 jogadores e treinadores por esse mundo que conquistaram títulos e medalhas na época que agora acabou. É obra e mostra, uma vez mais, que os profissionais portugueses de futebol são um exemplo de excelência que não encontra paralelo noutras profissões e, ainda para mais, que se saiba, nenhum deles é «membro do clube do esperma sortudo» como lhe chamou Warren Buffett, o Sage of Omaha.
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