Primeiro foi Pedro Duarte do PSD com o seu Manifesto X que pretende medir o medir desenvolvimento nacional com um índice de «Felicidade Interna Bruta».
A seguir foi a líder do CDS, Assunção Cristas, que no seu novo livro propõe substituir o PIB como medida da riqueza do país por um índice do «sentimento de felicidade».
De seguida depara com uma objecção prática incontornável porque seria no limite o «indicador» ideal para ser usado por projectos utópicos que, como a história mostra, geram invariavelmente distopias onde o ministério da Verdade coexistiria com o ministério da Felicidade.
Mesmo sem chegar a esse limite, quando a economia começasse a correr mal, a «Felicidade Interna Bruta» faria as delícias de todos os ilusionistas, como o Dr. Costa, os seus antecessores e, provavelmente, os seus sucessores.
Sem comentários:
Enviar um comentário