02/04/2019

SERVIÇO PÚBLICO: Se Deus quisesse que os sexos fossem iguais tinha-nos feito caracóis

«Em conclusão, se houver uma educação neutra, não condicionada por nenhuma ideologia ou cultura, a criança segue o seu apelo biológico de acordo com os níveis de testosterona que recebeu em feto. Nenhum decreto-lei muda isto.

Infelizmente o que acontece de facto neste momento é que, à conta da doutrinação da ideologia de género há uma pressão na criança desde tenra idade para contrariar sua própria natureza estimulando os meninos a serem meninas, as meninas a serem meninos. Daí a razão pela qual  a “igualdade” forçada onde essa ideologia está a ser imposta continuará a provocar desigualdades e indivíduos frustrados. Porque quanto mais lutarmos contra a natureza humana, mais ela se encarrega  de repor tudo no lugar mais cedo ou mais tarde.

A natureza é perfeita. Se não concebeu a hipótese de dois homens ou duas mulheres engravidarem é porque os sexos não são iguais. São complementos. Não há voltas a dar. E os mentores desta ideologia parva sabem muito bem que para estarem por cá a debitar esta ideologia fraudulenta, foi preciso, para nascerem,  um  óvulo de uma mulher e um espermatozóide de um homem, que só estes dois sexos podem produzir. Como podem alegar que as diferenças não são biológicas mas sim construídas culturalmente?

Há limites para tanta desonestidade intelectual.»

Excerto de A biologia humana não muda por decreto-lei de Cristina Miranda no Blasfémias.

Declaração de interesse: Apesar da retórica do título sou agnóstico.

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