«Uma peça da Renascença era clara: a presidente da associação de moradores do bairro Jamaica, Dirce Noronha, afirmou que a esmagadora maioria dos habitantes do bairro não é contra a polícia, que a polícia não é racista e que as pessoas dali não estavam interessadas em manifestações antipolítica marcadas pela SOS Racismo e quejandos. Mas claro que os ‘media’ seguiram Mamadou Ba e o SOS Racismo nas tais manifs. Resultado? Uma manif à porta da Câmara do Seixal contou apenas com três pessoas do Jamaica. Havia mais jornalistas do que pessoas do Jamaica – para mim, é o facto central das últimas semanas, porque mostra a existência de uma instrumentalização partidária e mediática deste problema que é contrária à sensibilidade e aos interesses das pessoas reais destes bairros.
... o que é a SOS Racismo: um mero apêndice do BE mascarado de ONG independente. Portanto, os jornalistas têm de decidir: continuam a seguir o pronto-a-pensar do BE ou ouvem pessoas como a Dirce?...
... a voz da SOS Racismo não é a voz da verdade sobre este tema; a SOS Racismo é apenas uma marquise ideológica do BE, e deve ser tratada como tal.»
Querem a realidade da Dirce ou o fanatismo da SOS Racismo?, Henrique Raposo no Expresso
A expressão «idiotas úteis» designava os jornalistas, artistas e intelectuais que faziam a propaganda do comunismo e da União Soviética, sendo desprezados pelos comunistas a quem serviam.
E idiotas(úteis ou inúteis) nunca faltaram,pelo contrário,são cada vez mais(seja em nome do tacho/emprego,das causas selectivas ou da ideologia)
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