23/02/2019
O culto da aberração na religião do politicamente correcto
«Aaron Philip, de 17 anos, é a primeira modelo negra, transexual, com paralisia cerebral e dependente de uma cadeira de rodas a assinar com uma agência de renome – a Elite Model Management. Num artigo escrito na primeira pessoa para a Them., a plataforma online dedicada à temática LGBTQ, a jovem explicou o seu percurso e fala das suas aspirações. (...)
Depois de assinar com a Elite, seguiram-se muitos outros trabalhos. Porém, Aaron não conseguiu desfilar na Semana da Moda em Nova Iorque. A modelo conta à Teen Vogue que não conseguiram colocá-la na passerelle “porque não havia acessos para a cadeira de rodas”. Não ter participado motivou-a ainda mais a falar sobre os problemas de acessibilidade na indústria da moda.» (Público)
Não há nenhuma razão para discriminar uma criatura negra, transexual, com paralisia cerebral e dependente de uma cadeira de rodas. Há talvez razão para duvidar da sua sanidade mental ao insistir em ser modelo, guia turística ou mineira. E seguramente há razões para duvidar da honestidade de quem quer usar a criatura como bandeira de uma qualquer causa.
Perdoem o estafado lugar-comum, mas se este não é um exemplo mais que acabado do que se designa "decadência do Ocidente" , não sei qual será.
ResponderEliminarO anti-natural, a inversão total de valores e a hipocrisia mentirosa que a esquerdalhada trombeteia aos quatro ventos através dos seus prostituídosterminais merdiáticos.
Pobre criatura, se fosse cega ainda teria a possibilidade de ser governadora do Banco de Portugal.
ResponderEliminarPor falar em religião https://jasperandsardine.wordpress.com/2016/08/01/false-prophet-12-times-francis-has-promoted-the-globalist-new-world-order-and-one-world-religion/
ResponderEliminar«Não há nenhuma razão para discriminar uma criatura negra, transexual, com paralisia cerebral e dependente de uma cadeira de rodas.» Não??!! Então case um filho com ela.
ResponderEliminar- Eu sou paralítica e vim ao casting para ser modelo.
ResponderEliminar- Para quê!?
- Paralítica!