A vitória esmagadora de Jair Bolsonaro com 46%, mais de 10% acima das previsões das sondagens (provavelmente manipuladas pelas estatísticas de causas) e mais 17% do que Fernando Haddad, o candidato do PT designado por Lula, significa pouco da adesão dos brasileiros ao programa inexistente de um candidato demagógico, até recentemente praticamente desconhecido, que não fez campanha e quase não teve tempo de antena. Significa sobretudo a rejeição absoluta da esmagadora maioria dos brasileiros da corrupção endémica, do PT e do seu parasitismo do Estado brasileiro.
Dúvidas? Vejam-se por exemplo os seguintes resultados:
- A ex-"presidenta" Dilma Rousseff do PT que era candidata a senadora por Minas Gerais teve 15,35% dos votos e não foi eleita;
- Fernando Haddad, o candidato derrotado, teve no Estado de S. Paulo, do qual foi governador de 2013 a 2016, 1/3 dos votos de Jair Bolsonaro.
Pelos inquéritos de rua, feitos pela prestimosa televisão portuguesa a cidadãos brasileiros, fiquei convencido que, pelo menos em Portugal, o Haddad ficaria na frente. O que não seria de espantar, tendo em conta a forma como a comunicação social portuguesa tratou Bolsonaro.
ResponderEliminarAfinal, soube hoje, Bolsonaro teve 50% dos votos em Lisboa e 58% no Porto! Aparentemente, os brasileiros já não "comem" as mentiras dos me(r)dia. Veremos, para o ano que vem, se os portugueses continuam a ser a carneirada de sempre...
(Stonefield)