14/09/2018

CONDIÇÃO MASCULINA: É tempo de o politicamente correcto erguer novas bandeiras


Por razões que não vêm ao caso, acompanho com particular atenção o que se passa no pequeno mundo dos seguros, um mundo obscuro para a maior parte dos humanos. Actualmente, no novo regime regulamentar europeu conhecido como Solvência 2, os membros dos órgãos sociais (administrações e conselhos fiscais), os directores de topo e os ROC dos seguradores e das gestores de fundos de pensões estão sujeitos a registo na ASF (Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões) que divulga regularmente as suas deliberações a este respeito.

Na última dessas deliberações são citados 46 nomes, vários deles repetidos por a mesma pessoa desempenhar várias funções em seguradores do mesmo grupo. Quase dois terços desses nomes (29 em 46) são femininos, ou seja pertencem a pessoas que no passado eram mulheres e hoje podem ser pertencer a qualquer dos 10 (dez) "géneros" recenseados pelo politicamente correcto: LGBTIQQAAP  (L = lesbian, G = gay, B = bisexual, T = transgender, I = intersex, Q = queer, Q = questioning, A = allies, A = asexual, P - pansexual).

E daí? Daí que, dentro de algum tempo, o politicamente correcto terá de erguer novas bandeiras para promover a fixação de quotas para as criaturas que no passado eram conhecidas como homens e para se iniciarem acções de discriminação positiva dessas criaturas. Por exemplo aliviando as exigências curriculares e autorizando o registo de actuários masculinos, ainda que não façam a menor ideia do que sejam processos estocásticos, desde que demonstrem ser capazes de realizar as quatro operações elementares com a ajuda de uma calculadora.

1 comentário:

  1. O caro anda muito desactualizado:

    https://www.telegraph.co.uk/technology/facebook/10930654/Facebooks-71-gender-options-come-to-UK-users.html

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