Recordando: há dois anos a revista alemã Spiegel caracterizava o comportamento do presidente da Comissão Europeia Juncker como «crescentemente errático», apontava o dedo à incapacidade de Juncker ler os relatórios, ouvir os assessores e conter a verborreia e deixava implícito que tal se pode dever ao «seu consumo de álcool» - abertamente admitido nos bastidores de Bruxelas e na imprensa inglesa.
O último episódio público de comportamento errático (registado em vídeo pela Associated Press) foi antes do jantar da cimeira da NATO com o Jean-Claude a cambalear e aos beijinhos a quem se agarrava para não cair aparentemente com uma elevada taxa de alcoolemia (diz-se que ele começa a beber ao pequeno-almoço), amparado por várias luminárias, incluindo o "nosso" Costa, sempre prestativo. A explicação da CE foi uma crise de ciática.
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