Recentemente, o politicamente correcto lusitano (PCL) adicionou à "identidade de género" e ao reconhecimento dos direitos das minorias sexuais uma nova frente de batalha: as descobertas portuguesas dos séculos XV e XVI e, como consequência, a escravatura, tudo visto à luz do esquerdismo infantil do século XXI.
Como suporte teórico para esta nova frente, o PCL dedicou-se à reescrita da História do ponto de vista das suas obsessões. É o que podemos chamar História de Causas, um ramo da Ciência de Causas.
Entre os múltiplos exemplos recentes, registo as teses de Fernanda Câncio, a ex-namorada de José Sócrates (sim, reconheço, não é um bom exemplo) no artigo «O descobrimento de Portugal», publicado no ex-diário da manhã, onde tenta flagelar-nos como povo e convencer-nos a expiar a culpa pela escravatura.
Ora, na verdade, nós já temos demasiadas culpas a expiar e não precisamos de acrescentar mais uma, culpa partilhada por vários povos, incluindo os que somos acusados de escravizar.
Ainda menos precisamos quando o dedo acusador usa maus argumentos baseado numa construção fabricada para falsificar os factos históricos, como aqui mostra o historiador João Pedro Marques refutando as teses da Câncio.
O Bordel, e oficiantes respectivas, elevado à categoria de Academia...
ResponderEliminarPertinente,
ResponderEliminarNamoro é um relacionamento, um 'descobrir' outrem, tendo em vista um casamento. Exceptuando o casamento, os cultores de outras relações amorosas chamam-se de amantes: não são namorados.
No Brasil, onde a língua evolui, existe o adjectivo 'ficante'. Aquele ou aquela que fica durante a noite e que de manhã 'vai à vida'.
De resyo, toda a esquerdalhada é βost@
Cumprimenta
E que tal expiarmos a culpa por, nesta década, 1 milhão de pessoas ter votado num candidato a 1º ministro sobre o qual já recaíam fortes suspeitas de corrupção? Parece que namorou com uma jornalista. Como era mesmo o nome dela?
ResponderEliminar