Adivinhe quem disse a propósito do corte dos fundos comunitários a Portugal:
“
É preciso fazer voz grossa a Bruxelas” e “
Mais do que voz grossa, é preciso argumentar”.
Se pensa que o líder comunista Jerónimo de Sousa disse a primeira frase e a líder centrista Assunção Cristas disse a segunda, é porque ainda não reparou nas virtudes soporíferos que a geringonça tem sobre os seus constituintes, em contraste com as influências radicalizantes da oposição. Na verdade, Cristas disse a primeira frase, Jerónimo sossegou-a com a segunda e nenhum deles queria significar aquilo que disse.
Sacar aos próprios contribuintes dá muito nas vistas, assim é melhor criar um imposto europeu, e cada um saca aos contribuintes vizinhos, sob a designação de ajudas.
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