27/06/2018

De boas intenções está o inferno cheio (50) – A religião é a política por outros meios? (XXII)

Outros posts sobre a religião como a política por outros meios.

Aviso: como qualquer frequentador regular do (Im)pertinência já terá tido oportunidade de constatar, não sou fã do papa Francisco. Aquele aroma a teologia da libertação (ou teologia da submissão ao totalitarismo) faz-me tonturas, a mim que sou um agnóstico e adepto de a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.

Segundo o Guardian, o papa Francisco concedeu ontem uma audiência privada de 57 (cinquenta e sete) minutos ao presidente francês Macron que incluiu dois beijinhos. A audiência, sublinha o jornal, durou o dobro da concedida a Donald Trump que, supõe-se, não incluiu beijinhos.

No seu lugar, caro leitor, não teria a certeza se foi o papa que encurtou a duração da audiência ao Donaldo (que se declara presbiteriano).

2 comentários:

  1. Quatro homens e uma mulher, católicos, estavam tomando café na praça de São Pedro.
    O primeiro homem falou: Meu filho é Padre e, quando entra num recinto, tratam-no de “Padre”.
    O segundo homem afirmou: Meu filho é Bispo e, quando entra num recinto, tratam-no de “Sua Graça”.
    O terceiro homem disse: Meu filho é Cardeal e, quando entra num recinto, todos inclinam a cabeça e o tratam-no de “Sua Eminência”.
    O quarto homem disse orgulhosamente: Meu filho é o Papa e, quando entra num recinto, tratam-no de “Sua Santidade”.
    Como a única mulher estava saboreando o café em silêncio, os quatro homens dirigiram-lhe um súbtil: Então?
    Ela orgulhosamente respondeu: Eu tenho uma filha alta e elegante, busto de 40, 24 de cintura, 34 de quadris. Quando ela entra num recinto todos exclamam: “Oh! Meu Deus!”

    Por esta e por outras é que a Santidade está a nomear só os que têm as mesmas ideias. V.g. o Marto.

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  2. Embora crente, também tenho angústia em relação á teologia da libertação.

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