Em Março tivemos a quase morte de Sergei Skripal, um ex-espião duplo, alegadamente envenenado com uma substância que por acaso é produzida na Rússia de Putin e não se vende nas drogarias. Em Abril foi a vez de Maxim Borodin, jornalista russo que recentemente publicou uma reportagem sobre a morte na Síria de centenas de mercenários russos recrutados por um capanga de Putin.
Pouco antes de ter caído do 5.º andar onde morava, Borodin tinha telefonado a amigos dizendo ter visto pessoas com máscaras e camuflados a rondarem o seu apartamento. Foi 38.º jornalista desalinhado a morrer nos últimos quatros anos. De onde podemos concluir que na Rússia de Putin o desalinhamento apresenta uma elevada taxa de mortalidade.
O relatório da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) sobre o envenenamento do ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha em Salisbury mostra que eles não poderiam ter sido envenenados com o agente tóxico A-234 (também conhecido como "Novichok"), afirmou à Sputnik um dos criadores da substância, Leonid Rink.
ResponderEliminarDimensões. mentalidade e "hábitos" ligeiramente diferentes da superficialidade desleixada do "torrãozinho de açúcar".
ResponderEliminarPara aquelas (imensas ) bandas,"Czar" continua a ser o que sempre tem sido desde os tempos da "Horda de Ouro".
Aqui à pontinha da Ibéria , estas coisas são encaradas com a lieireza das fábulas...ou contos de (des) encantar...