Primeiro foi o Adalberto a dizer que «Somos todos Centeno». Depois foi Centeno a dizer que «Somos todos Adalberto». De seguida foi Catarina postulando que «para Centeno brilhar, os serviços públicos não podem ficar às escuras».
Por fim Centeno escalpelizou o problema da ala pediátrica do Hospital de S. João, demonstrando que mais do que sermos todos Adalberto, o Adalberto é ele.
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