«Não é porque eu não pudesse fazer comentários, mas eu não sou comentador. As pessoas pensam, evidentemente, mas não são obrigadas a dizer tudo o que pensam, senão nós assemelhávamo-nos a gente tonta que, em todas as circunstâncias, resolvia fazer considerações sobre todas as coisas que pensam» disse Passos Coelho na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra quando lhe foi pedido que comentasse «a proximidade de Rui Rio à esquerda e o futuro do PSD na oposição ao Governo socialista».
Assim se distinguiu outra vez da gente tonta que em todas as circunstâncias faz considerações sobre tudo. Não é este o seu tempo. Este é o tempo dos picaretas falantes.
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