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João Abel Manta |
Para se ter uma ideia do falhanço do Estado montado pelos colectivistas de todas as tendências, incluindo desde os comunistas durante o PREC e agora na geringonça em parceria com bloquistas, socialistas do PS e até aos do PS-D, é suficiente ouvir
este discurso de Centeno no parlamento sobre as «carreiras» e as «progressões» - onde o mérito não tem lugar - dos professores e dos restantes utentes da
vaca marsupial pública para se perceber como a geringonça governa para a sua clientela eleitoral e que nessa clientela os funcionários públicos constituem a corporação principal que capturou o Estado extorsionário dos sujeitos passivos, no sentido fiscal e no sentido comum. É um Estado que representa a evolução natural do Estado Novo corporativista criado pelo salazarismo.
Repetindo o "ilustre Zé Maria" . "O povo do caldo da portaria do convento".
ResponderEliminarOs "props" podem mudar - mas a peça ( e figurôes e figurantes ) são sempre e exactamente os mesmos.
É capaz de ser "genético", vá lá saber-se...
nós no técnico, comentávamos que talvez não sejamos um povo de m mas sim o povo da m.
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