Considerando que resgate de 2011 pela troika se tornou indispensável essencialmente pelo crescimento da dívida pública e pela dívida das empresas públicas (nem toda ela contabilizada como dívida pública), crescimento entusiasticamente suportado pelos bancos portugueses, não seria mais apropriado a contrario sensu escrever um artigo com o título «Riscos de depender da banca portuguesa»?
25/06/2017
Dúvidas (200) - E os riscos de depender da banca portuguesa?
Na 5.ª coluna sua coluna da página 5 do Caderno de Economia do semanário de reverência, Nicolau Santos, o admirador de Baptista da Silva, nosso pastorinho favorito da economia dos amanhãs que cantam e promotor das doutrinas da Mouse School of Economics, publica um artigo com o sonoro título «Riscos de depender da banca espanhola», vituperando a presença crescente dos bancos espanhóis com o fortis ratio «durante a crise em Portugal (de 2002) os bancos espanhóis deixaram de comprar as emissões de dívida da República Portuguesa como cortaram o crédito às empresas públicas».
Considerando que resgate de 2011 pela troika se tornou indispensável essencialmente pelo crescimento da dívida pública e pela dívida das empresas públicas (nem toda ela contabilizada como dívida pública), crescimento entusiasticamente suportado pelos bancos portugueses, não seria mais apropriado a contrario sensu escrever um artigo com o título «Riscos de depender da banca portuguesa»?
Considerando que resgate de 2011 pela troika se tornou indispensável essencialmente pelo crescimento da dívida pública e pela dívida das empresas públicas (nem toda ela contabilizada como dívida pública), crescimento entusiasticamente suportado pelos bancos portugueses, não seria mais apropriado a contrario sensu escrever um artigo com o título «Riscos de depender da banca portuguesa»?
Nunca mais se ouviu falar da evolução da dívida das empresas públicas, especialmente das de transportes. Será que já são empresas sustentáveis? Ou está a ser novamente escondida?
ResponderEliminar