«O plano é claro: viabilizar o regime português, não através da iniciativa dos cidadãos em Portugal, mas das transferências europeias, confiando na velha complacência de Bruxelas. Daí, a obsessão com o défice, que é a grande contrapartida exigida pela Comissão. E daí, também, que tenha desaparecido aquela vida toda que antigamente havia para além do défice.»
Excerto de «Já não há vida para além do défice» um artigo de Rui Ramos no Observador cuja leitura integral se recomenda vivamente.
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