Uns dias antes tinha o mesmo semanário trocado os pés pelas mãos com as contas da saúde pública e, no mesmo dia em que rescreveu a história da visita de Paulo VI, referiu na sua edição
Por exemplo, a propósito das conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sustentabilidade da Dívida Externa, foi plantado na primeira página do caderno de economia o título «Reestruturação suave da dívida poupou €2500 milhões», seguido de «reduzem fatura com juros», deixando implícito que a suavidade fora obra do par Costa-Centeno, cuja fotografia ocupa quase metade de uma das duas páginas dedicadas à reestruturação suave. Lá pelo meio, onde dada a aridez do tema chegarão apenas alguns leitores, ficamos a saber que o «alívio começou logo em 2011», faltando acrescentar que toda a negociação suave foi da responsabilidade do governo anterior.
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