«A Entidade das Contas e dos Financiamentos Políticos (ECFP) detetou irregularidades nas contas do PS de 2014, ano em que se realizaram as Primárias (...) O PS previa que as eleições custassem 328 mil euros, mas os custos totais passaram os 1,65 milhões de euros: cinco vezes mais do que o orçamentado. O PS contestou as falhas apontadas no relatório em meados de março e espera agora ser ilibado, enviando vários recados ao excesso de zelo da Entidade das Contas.» (Observador)
Luís Patrão, o patrão das finanças socialistas, insinuou que a Entidade das Contas é uma espécie de nova troika. Não é verdade. As contas das Primárias dispararam precisamente por que a Entidade das Contas não é uma espécie de nova troika. Imaginem o que Centeno, o patrão socialista das finanças, faria se a velha troika não o mantivesse sob ameaça de lhe fechar a torneira.
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