Soube-se agora - talvez em resultado de uma estratégia de desenterrar «factos alternativos» de que o PS e a esquerdalhada são mestres - que a campanha de Costa para alijar o Tozé tentou comprar posts em blogues como o «Pipoca Mais Doce». No caso deste último, a autora recusou porque se tratava de «um produto ou uma marca (que não podia) «testar — e depois dar o feedback aos meus leitores».
O (Im)pertinências compreende sem dificuldade a reticência da Pipoca à época. Hoje, depois de testes que já vão em quinze meses desde a inauguração da geringonça, acreditamos que tudo seria diferente e Ana Garcia Martins estaria em condições de dar feedback aos leitores. O (Im)pertinências, a quem falta a carinha laroca de Ana mas sobra a verrina, não teve, mesmo à época, qualquer dificuldade em pronunciar-se sobre o produto e a marca baseado nas suas performances enquanto ministro e presidente da câmara e até lhe dedicou a série de 14 posts Costa com «obra feita» em Lisboa. Amanhã em Portugal?, apesar de não ter sido contactado por nenhuma agência de meios e, por isso, não chegámos a falar em valores.
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