«Em conclusão, vigaristas de todo o país uni-vos que o banco público por ser público não deve ser discutido nem investigado. Sim, porque aquilo que conduziu a CGD ao estado em que está foram a enormes reportagens e investigações sobre aquela instituição. Não foi de modo algum a politização da sua gestão.
É realmente uma extraordinária benesse para os vigaristas termos um banco público. O tal que temos de capitalizar porque é público e não podemos investigar porque é público.»
«CGD: o pior de todos os mundos», Helena Matos no Blasfémias
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