[Outras esperas do minotauro]
Estão quase a completar-se 6 anos do início desta série de posts denunciando, numa época em que os mídia quase não tocavam no assunto, as manobras socráticas de autorizar a venda da Vivo pela PT, para injectar dinheiro no GES, que já então ameaçava ruína, e impor à PT a compra da Oi, um chaço controlado pelo pêtismo. Manobras que, se não salvaram o GES, colocaram irremediavelmente de joelhos a PT, da qual foi mais tarde vendida a parte operacional à Altice, expurgada da participação na Oi que hoje afunda a Pharol (ex-PT SGPS).
E mais afundará a Pharol porque a Oi é uma empresa falida a negociar um plano de recuperação judicial da sua dívida de 65 mil milhões de reais (quase 20 mil milhões de euros) a 67 mil credores, montante que equivale a mais de 3 vezes as perdas da Petrobrás no Lava-jato ou a quatro anos do programa social Bolsa Família.
Recorde-se que na génese do escândalo PT-Vivo-Oi vamos encontrar várias figuras do regime deste lado e do outro lado do Atlântico: José Sócrates e o PS, Ricardo Salgado, o Dono Disto Tudo, Lula da Silva e o PT, uns e outros, acompanhados pelos empresários pendurados nos dois complexos político empresarial "irmãos".
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