Uma jornalista da revista e a própria Rolling Stone, uma conhecida e influente revista americana de música e cultura popular e mais tarde também de política, fundada em S. Francisco nos sixties e enquadrada no movimento hippie, foram condenadas por difamação a pagar indemnização 2 milhões (a jornalista) e 1 milhão (a revista) de dólares à Universidade de Virgínia por terem escrito e publicado, com pseudónimos e sem verificar as fontes, uma notícia falsa sobre uma violação pretensamente ocorrida no campus da universidade.
Um excelente exemplo de como se deve responsabilizar os jornalistas e os mídia pelo que fazem, como acontece com todos os outros profissionais e as empresas para as quais trabalham.
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