Multiplicações anteriores: (I), (II) e (III)
Se há coisa que sigo com grande entusiasmo são as multiplicações socialistas, e, como caso particular, a multiplicação de emigrantes - vide os links acima. Outra são as grandes produções teóricas dos pastorinhos da economia dos amanhãs que cantam. Quando, por coincidência, um pastorinho produz uma nova multiplicação, o meu entusiasmo eleva-se ao quadrado. E se esse pastorinho é, por nova coincidência, o meu pastorinho favorito, então o entusiasmo eleva-se ao cubo.
É por isso que me penalizo profundamente por só ter descoberto uma nova pepita do pensamento multiplicativo da autoria de Nicolau Santos (o do barrete de Baptista da Silva? sim! esse mesmo!) ao ler este post de O Insurgente, do qual nacionalizo a imagem seguinte.
Nos posts citados, cheguei, por diversos vias, a uma estimativa ao redor dos 200 mil durante os anos de crise, um número superior ao dos saldos migratórios que, suponho, são líquidos da imigração. Em qualquer caso estamos muito longe dos delírios multiplicativos que nalguns casos chegaram a um milhão. E, a propósito, quantos terão sido os emigrantes durante o consolado da geringonça?
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