«Assim como em relação às sanções houve uma convergência nacional, tenho para mim que há uma convergência nacional no sentido de o défice ficar nos 2,5%»
Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da República em exercício, substituindo a falecida convergência nominal pela convergência nacional que parece ser um espécie de grande desígnio em que os portugueses rangem os dentes, fazem força e o défice fica nos 2,5%.
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