24/08/2016

ACREDITE SE QUISER: Berloquismo defende «mulheres com deficiência de foro mental» pessoas do género feminino com deficiência intelectual da exploração capitalista

O BE tem uma nova causa: a defesa de «quatro mulheres com deficiência de foro mental» contra a sua exploração na «oficina das hóstias, no Instituto Monsenhor Airosa, em Braga. Duas, numa sala, escolhem partículas usadas na eucaristia. Outras duas, noutra sala, partem e separam aparas, iguaria cada vez mais apreciada como aperitivo.»

Uma responsável do Instituto confessou o crime e admitiu que as pessoas do género feminino «além de participar em actividades lúdicas, como natação ou zumba, colaboram nas actividades da casa».

Chamada de atenção politicamente correcta:
O Público, que publicou a referida notícia, deve enviar as suas jornalistas à universidade de Verão do BE para participarem no «comboio de massagens» e aprenderem o newspeak PC, como exemplifico neste post.

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