Não é uma dúvida retórica. As consequências que os adeptos britânicos da saída minimizaram ou omitiram estão a emergir. Se o valor das empresas que resulta das suas cotações em bolsa tem algum significado (e tem muito, porque representa o valor que os mercados atribuem às empresas e os mercados põem o dinheiro onde põem a boca), a evolução posterior ao referendo das capitalizações bolsistas das 250 maiores empresas dos 10 países mais representativos nas relações com a Grã-Bretanha deve reflectir o impacto do Brexit.
Economist |
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