Continuação daqui.
A tese oficial do crime de inspiração religiosa em Orlando começou por ser posta em causa pela alegada mulher do alegado criminoso Omar Mateen e ficou reduzida a cacos com a entrevista de um alegado amante de Mateen, que disse ter este conhecido no bar gay dois alegados gays porto-riquenhos com quem teve alegadamente sexo não previsto no Corão, sendo um desses alegados gays alegadamente VIH positivo. O facto de o alegado gay alegadamente VIH positivo não ter alegadamente informado Mateen despertou neste um alegado ódio,
Segundo o alegado amante de Mateen, este era um alegado «bissexual forçado» e pelas referidas razões alegadamente «odiava os gays porto-riquenhos» e teria sido este ódio que alegadamente motivou o alegado massacre no bar gay.
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