Vemos o quê?, pergunta Henrique Monteiro. Nós por cá vemos o político mais fingidor, o salta-pocinhas do argumentário e da demissão irrevogável, entre muitas outras coisas, igualmente pouco recomendáveis.
Por isso, acompanho o retrato de Paulo Portas esboçado por Henrique Monteiro e subscrevo o seu palpite:
«Agora que chega ao fim o seu ciclo, passando a liderança a Assunção Cristas, Portas é visto pela generalidade dos jornalistas e alguns comentadores como um génio da política. Sem querer desmentir tais atributos, a pergunta que deixo é esta: se o que aqui escrevi é verdade, que lugar lhe reservará a História? O meu palpite é cruel: nenhum. Mas isso é o que acontece à maioria das pessoas.»
Sem comentários:
Enviar um comentário