06/03/2016

CASE STUDY: Câmara de Lisboa, uma aplicação prática da lei de Parkinson (3)

Uma vez mais, a câmara de Lisboa, continuando a herança do seu ex-presidente, o agora chefe da geringonça, manterá em 2016 a derrama de 1,5% como adicional ao IRC das empresas com sede em Lisboa (simplesmente a maioria das empresas que pagam IRC e a maioria deste). É a taxa máxima e nem sequer tem uma taxa reduzida, ao contrário de uma parte significativa das câmaras.

Assim se pode manter «a rede da agência de empregos no município» montada por Costa e descrita por Vítor Matos em «Os predadores», que constitui um repositório de novos situacionistas e uma das mais notórias aplicações da lei de Parkinson a um exército de 10 mil utentes da vaca marsupial pública (1 por cada 55 residentes e o dobro de Madrid ou Barcelona) acantonados em dezenas de departamentos recheados com centenas de arquitectos, juristas, engenheiros civis, assistentes sociais, licenciados em marketing, economia, gestão e finanças.

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