Usando as palavras de Maria João Marques no Observador:
«Que complacente oferta é esta de Costa às famílias? O primeiro-ministro elenca: a redução da sobretaxa do IRS, a diminuição das taxas moderadoras, o aumento dos vencimentos, o aumento das pensões e a reposição de prestações sociais.
É fabuloso, não é? A redução da sobretaxa do IRS e a diminuição das taxas moderadoras são dinheiros das famílias, da riqueza que criaram a partir do seu trabalho (ordenados) ou da prestação de serviços como o arrendamento de uma casa (rendas) ou pela remuneração do investimento (lucros) – de que o Estado se vai apropriar um bocadinho menos. (Depois apropria-se quando consumimos, mas por instantes esqueçamos esta insignificância de 600 milhões de euros.) Onde está a dádiva?»
Para responder à pergunta de MJM, podemos usar o diagrama de Jorge Costa neste post do Insurgente.
Créditos: Jorge Costa, Insurgente |
Está encontrada a resposta: a dádiva é dos sujeitos passivos que pagarão os aumentos do ISP, IVA, ISV, etc.
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