30/01/2016
Encalhados numa ruga do contínuo espaço-tempo (58) – Os ritmos alucinantes de trabalho
«… durante a campanha eleitoral recolheram mais de 44 mil assinaturas para que isso fosse feito... e portanto derrotar a maioria absoluta do PSD... as expectativas levam a que os trabalhadores queiram a curto prazo a aplicação das 35 horas porque não aguentam os ritmos alucinantes de trabalho que têm...»
Ana Avoila, funcionária Pública e membro da Direcção do Setor da Função Pública de Lisboa do PCP, membro do secretariado Permanente da Direcção do Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Sul e Açores, Coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, candidata pelo Partido Comunista às Europeias de 2009 (Fonte RTP, via Insurgente)
Lá voilà: la bête (qui n'ést pas belle) et la bètise (laide comme toutes).
ResponderEliminar