Completa-se hoje um aniversário sobre a vitória do Syriza nas eleições. Alguém se recorda das bandeiras agitadas por esta agremiação esquerdista e da excitação do jornalismo de causas e da esquerdalhada? E da excitação de Costa («Vitória do Syriza é um sinal de mudança que dá força para seguir a mesma linha»)? Não? Então pode clicar no link acima para uma recapitulação. Um ano depois, a Grécia, o Syriza e o seu querido líder Tsipras desaparecerem do discurso da esquerdalhada e quase desapareceram dos mídia.
Tsipras, quando aparece, é como uma reencarnação social-democrata daquele Tsipras radical. O novo Tsipras foi visto pela última vez em Davos, no Fórum Económico Mundial no mesmo painel do ministro das Finanças alemão Wolfgang Schäuble, onde disse que qualquer eurocrata costuma dizer:
«Temos de ter uma Europa democrática, solidária, temos também de aumentar os nossos orçamentos para reduzir a desigualdade social. Temos de ter um sistema europeu de garantia de depósitos. Temos de encontrar uma solução partilhada para os nossos problemas comuns, como o desemprego. É tempo de voltar aos princípios fundadores da União Europeia».
► Vendedores de loção para crescer o cabelo (havia um que a fazia com a gordura dos cadáveres o Instituto de Medicina Legal);
ResponderEliminar► Ciganos,
► Políticos.
Tudo boa gente. Todos aldrabões a ver se sacam o sustento.
Traduzido por miúdos: mutualização da dívida, subsídio de desemprego, garantia de depósitos, investimento público.
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