Mais exemplos de imbecilização dos universitários que as universidades americanas prosseguem afincadamente, muitas vezes com grande gáudio dos próprios imbecis que exigem a sua imbecilização. (Fonte: «What’s in a name»).
- Estudantes de Princeton (mais outra da Liga da Hera) exigem a mudança de nome da Woodrow Wilson School of Public and International Affairs alegando que o 28.º presidente dos Estados Unidos e também antes reitor de Princeton foi um «unapologetic racist»;
- Estudantes de Yale, apoiados por Bill de Blasio o mayor esquerdista de NY, exigem que seja mudado o nome do dormitório John C. Calhoun, um antigo senador e vice-presidente, por ter sido um apoiante da escravatura;
- A Universidade do Kentucky anunciou que iria tapar um fresco alegórico da história do Estado retratando negros a trabalhar em campos de algodão e a tocar jazz para uma audiência branca;
- Na universidade de Missoury foi apresentada uma petição para remover a estátua de… Thomas Jefferson por ser «racist» e «rapist». Sim, esse Jefferson, o principal redactor da Declaração de Independência, um dos mais notáveis Founding Fathers.
O que distingue as ideias desta gente das ideias de Josef Vissarionovitch Stalin, que entre outras preciosidades mandou apagar nomes e rostos dos caídos em desgraça em textos e fotos de livros de história?
Aditamento:
Não se imagine que a trampa politicamente correcta só é salpicada pelas ventoinhas ianques. «O diretor do Colégio Garofani, em Rozzano, no norte de Itália, decidiu cancelar o concerto de Natal, em nome da integração de todos os alunos» (Observador). Tradução: para não «ofender» as crianças e pais muçulmanos.
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