«Depois de António Costa ter enganado os eleitores (com uma coligação de que não se sabia), ter enganado o PSD e o CDS (com reuniões que não queria) e ter enganado o presidente da República (com um acordo que não havia), resta uma única esperança para Portugal: que António Costa prossiga a sua admirável senda de aldrabice política e consiga no futuro próximo enganar igualmente o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista. As intrujices de Costa nunca deveriam ter chegado tão longe, mas já que chegaram, é rezar para que continuem, na expectativa patriótica de que quem vira quatro vezes à esquerda acabe por regressar à direcção certa.»
«Um acordo reaccionário», João Miguel Tavares no Público
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