A frase talvez mais frequentemente saída da boca ou do teclado de um activista/indignado politicamente correcto (PC) é «igualdade de género» (cerca de 160 mil resultados na pesquisa Google). Se o bando PC já é insuportável pelos equívocos do que defende, ainda mais insuportável se torna pelo ridículo e modo erróneo como descreve a sua doutrina e os seus objectivos.
Copiando mimeticamente o PC ianque, que usa a palavra inglesa «gender» em vez de «sex» quando se trata de promover a «igualdade», o PC luso-saloio usa a palavra «género» em vez de «sexo» para evitar usar a palavra proibida «sexo». Os saloios ignoram que «género» em português ou bem é a «propriedade que os substantivos têm de representar os sexos» ou bem é o termo de taxonomia usado na classificação de organismos para designar um conjunto de espécies.
Se a tropa do PC ianque quisesse usar o termo equivalente a «género» em português teria utilizado a palavra inglesa «genus» (do latim «genus», raça, família, origem, etc.) e não «gender». Ainda que a origem latina de «genus» e «gender» seja a mesma, o percurso foi diferente: genus (latim) -> gendre (francês antigo) -> gender (inglês).
Eu lamento que desde o 25 do a deixou de haver ensino. Tem havido experiências pedagógicas.
ResponderEliminarAgora, quem tem menos de 45 anos é um ignorante e nem disso tem noção.
A sua maior parte está em lugares de poleiro, fazendo decretos, portarias e porcarias.
Nem português sabem; à conta do malaca casteleiro que, como sabem, é industânico.
Outra tragédia: o dicionário mais famoso no brasil foi coligido por Houaiss, um libanês.
Tamos entregues aos bichos, v.g., as cavalgaduras.
Abraço