A propósito do reforço para 14 mil millhões de libras das provisões para vendas abusivas pelo Lloyds Bank de seguros de protecção da pagamento (PPI, payment protection insurance cobrindo a falta de pagamento de dívidas bancárias devida a doença, desemprego ou morte), realizadas antes da nomeação de António Horta Osório, o FT chama-lhe «Teflon Dom» por ter em 4 anos mudado de campo no que respeita à prescrição das reclamações: começou por desalinhar em 2011 das iniciativas dos bancos para conseguir um prazo de prescrição para agora tentar convencer a Financial Conduct Authority a fixá-lo em 2018.
Enfim, temos que aceitar que há razões muito piores para se falar de um CEO, sobretudo quando se reconhece que «Mr Horta-Osório’s arrival at Lloyds opened a clean, new chapter at a bank with a history of grubby sales practices.»
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