10/08/2015

Pro memoria (249) - Os assassinos são todos iguais, mas há uns mais iguais do que outros

«É constrangedor voltar a isto, mas constrange mais que, em 2015, os crimes do comunismo mereçam a indiferença, ou até a simpatia, que os crimes do fascismo felizmente nunca suscitaram. As vítimas deste foram mártires, as daquele obstáculos, baixas necessárias à construção do homem novo. Era assim em 1930 e assim continuamos, com as avaliações do Bem e do Mal hipotecadas a ideologias e com os representantes da iniquidade à solta por aí, a homenagear o "Che" nas T-shirts ou no olhar. Nos comentários da imprensa, nos programas de debate e nas notícias andam imensos, embora não sejam notícia pelas razões adequadas.»

Alberto Gonçalves, no DN a propósito das indignações por um futebolista português usar uma T-Shirt com o rosto do general Franco na apresentação na equipa espanhola

4 comentários:

  1. A campanha de publicidade enganosa, e criminosa, mais bem sucedida até aos dias de hoje...
    Quanto a Franco, arevo-me a sugerir a leitura e "Los Mitos de la Guerra Civil", de Pio Moa.

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  2. " atrevo-me" ; de " Los ...".

    Mea culpa.

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  3. Não percebo a surpresa: não conheço um único dirigente comunista que não seja um aldrabão crónico.
    JM

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  4. Ave, JSP!

    Agradeço a indicação de livro. Não tenho como adquiri-lo mas encontrei algumas participações do autor no youtube e é incrível como a esquerda haje igual no mundo todo...

    Nuno Salazar da Cunha

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