Se a Espanha governada pelos conservadores do PP poderá ser um bom exemplo, a França governada pelos socialistas poderá ser um exemplo do costume.
Como foi o caso da missão a Berlim de que foi incumbido Emmanuel Macron, o ministro menos colectivista do governo Hollande, para convencer em directo a audiência constituída por embaixadores alemães e em diferido os inquilinos do Bundeskanzleramt e do Reichstag de que a França está a fazer as reformas necessárias, mas para manter a Zona Euro são necessárias mais duas coisas: «maior convergência entre os membros e também transferências». Tradução: mais um salto em frente e a Alemanha paga a despesa.
Acontece que o ministro Macron tem toda a razão com uma década e meia de atraso e hoje não existem mais as condições económicas, sociais e políticas para saltos para a frente e o eleitorado alemão já não está pelos ajustes de pagar mais despesas.
Sem comentários:
Enviar um comentário