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Entretanto, a Fosun anunciou que vai aumentar o capital da Fidelidade em 607 milhões de euros, dos quais 500 milhões em cash, com vista a cumprir os níveis de capital requeridos pelo novo regime europeu Solvência II que entrará em vigor no próximo ano. Não haverá distribuição de dividendos ao accionista, contrastando com a distribuição de 600 milhões que o governo decidiu pagar a si próprio antes da privatização reduzindo o capital e distribuindo reservas (Fonte: Observador).
Em termos práticos, isto significa que a Fosun comprou 80% da Fidelidade por 1,7 mil milhões. De onde se pode concluir que o capitalismo de estado chinês trata melhor as suas empresas e tem melhores condições de as financiar do que o capitalismo de estado português.
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