06/06/2015

Pro memoria (237) – a nacionalização do BPN não custou nada e o nada vai já em 4,5 6,5 7 mil milhões (IX)

Posts anteriores (I), (II), (III), (IV), (V), (VI), (VII) e (VIII)

Depois de todas as trapalhadas e asneiras que a dupla Sócrates-Teixeira dos Santos fez com a nacionalização de BPN (as mais importantes estão registadas nesta série de posts), soube-se agora que depois da nacionalização em 2008 a administração do BPN nomeada pela Caixa (Caixa onde pontificava Francisco Bandeira, um amigo do peito do preso 44), concede nos 6 meses seguintes 500 milhões de euros de créditos com dinheiro emprestado pela Caixa, crédito que lhe estava vedado. Desses 500 milhões, 366 milhões não foram transferidos para o BIC em 2012 (et pour cause…). Por isso, a Parvalorem apresentou uma queixa-crime contra os administradores do BPN nacionalizado por crimes de gestão danosa e abuso de poder.

Sem comentários:

Enviar um comentário