21/06/2015

CONDIÇÃO MASCULINA: A revolta do «sexo fraco»

O número de 30 de Maio da Economist, uma revista que por aqui se lê há várias décadas, foi dedicado ao «weaker sex» que, como se sabe, nos dias que correm, é o sexo masculino do género Homo, espécie H. sapiens e subespécie H. s. sapiens - sexo a que os patetas do PC agora chamam género fazendo Carolus Linnaeus rebolar-se de riso na tumba. E porquê fraco, o que que já foi forte? Há várias razões, sendo que talvez entre as mais importantes que então referi:
  1. Rapazes e raparigas aprendem de modo diferente; 
  2. Os sistemas de ensino actuais estão orientados para optimizar os processos femininos de aprendizagem; 
  3. Desde cedo faltam os «role models» masculinos na escola (é mais difícil encontrar um homem professor no ensino pré-escolar e nos primeiros anos do ensino básico do que um lince na serra da Malcata) e na família (cada vez mais pais, sobretudo nas classes baixas, estão ausentes).
Pois bem, o leitor da Economist Paul James, um representante do «sexo fraco», resolveu lavrar o seu protesto em carta indignada que transcrevo (apesar da minha pouca inclinação para indignações).


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