Se foi difícil acreditar que a justiça de um país onde o futebol se chama soccer e é menos popular do que o ping-pong se deu ao trabalho de investigar e acusar 14 dirigentes da FIFA, também não é fácil acreditar que a polícia federal e o Senado de um país em que corrupção é endémica (69.º lugar em 174 países no índice de percepção da corrupção) iniciaram uma investigação paralela das acusações à FIFA.
Será mais fácil acreditar se se disser que, segundo a acusação americana, o campeonato do mundo de 2014 no Brasil foi um dos casos em que foram pagas luvas e Romário, o famoso ex-internacional brasileiro, actualmente membro do Senado brasileiro, foi o dinamizador da iniciativa de investigação. (fonte: FT)
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