Só hoje reparei que o futuro primeiro-ministro de Portugal defendeu publicamente a tese da necessidade de «recuperar o Estado como empreendedor», atribuindo-lhe «um efeito catalisador e motor».
É bom que o faça para que ninguém fique enganado. As consequências do «efeito catalisador» nas empresas do sector público, desde a TAP e todas as empresas de transportes públicos até à RTP, são bem visíveis, sem esquecer a profusão de outros casos de todos os tamanhos e importâncias que deram pretexto à quase centena de posts que por aqui se escreveram com exemplos desse «efeito catalisador».
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