Uma medida de engenharia social em linha com esta outra.
«O padrão é comum a outras políticas: fomentar o mal para depois o denunciar e ganhar com isso. Sendo a denúncia um passo necessário para justificar novas loucuras. Numa trama que combina a decadência moral, económica e demográfica da Europa com o apego à causa dos animais. Multiplicando males - da corrupção ao ódio e ao crime - para a seguir iludir as consequências. Mas exigindo sempre mais recursos para obter resultados positivos. O caso da proibição de bebidas alcoólicas até aos 18 anos é disso exemplo. Responsabiliza-se quem vende, não quem bebe ou arranja forma de comprar.
A bem da desresponsabilização dos pais: não interessa por onde andam os filhos. Importa é saber por onde ainda não anda o Estado. Menos educação e mais ASAE parece ser o lema das elites que reclamam da falta de fé dos jovens na política e em políticas que obrigam à crença no Estado fiscal. Um monstro que fica com metade do que se ganha e controla o resto. Mesmo assim os peritos do regime de saque insistem no gasto público por conta de nova bancarrota. Como se não aprender com os erros fosse o nosso fado.»
José Manuel Moreira, no Económico
Sem comentários:
Enviar um comentário