«E, sobretudo, indigno-me que se questione o direito de uma entidade patronal pedir à sua equipa médica para verificar se uma mulher que pretende trabalhar menos duas horas por dia, mas de ordenado intacto, de facto amamenta.
Só pode obstar a isto quem, no fundo, defende que um trabalhador tem o direito de mentir e defraudar o empregador. Este direito à aldrabice foi, quem sabe, mais uma conquista civilizacional dos tempos do PREC.»
Subscrevo o «Espremer direitos» de Maria João Marques no Observador, exceptuando as indignações porque há anos que não dou para tal peditório.
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