Uma semana depois de ter escrito este post de 6 sobre a Ydreams, a Renascença consultou o Plano de Revitalização Especial (como é hoje conhecido o processo de falência) e fez aqui um resumo das asneiras de gestão e das desgraças auto-infligidas pela equipa mediática de António Câmara.
Está lá todo o paradigma das empresas de sucesso do socratismo e do jornalismo promocional que com ele conviveu em alegre simbiose. Sublinho apenas dois vectores: as parcerias com empresas do regime (neste caso a ES Ventures do GES) e os clientes principais (neste caso o Estado). Estava escrito nas estrelas.
Nas suas declarações à Renascença, António Câmara revela-se um perfeito Bourbon, como costumamos chamar no (Im)pertinências a quem nada esquece nem nada aprende, e prepara-se para torrar mais uns milhões aos credores se estes forem na conversa e se sacrificarem ao efeito Lockheed TriStar. Seria preferível seguir o seu próprio conselho e ir «dar aulas de ténis para o Estádio Nacional com um balde de bolas».
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