Continuação deste post. Para uma recapitulação mais completa ver a etiqueta CCUT (Com Custos para o Utilizador e o Tanso)
«As receitas de portagem obtidas pelas Estradas de Portugal (EP) em 2014 cobriram apenas 27% dos encargos que a empresa pública teve com as auto-estradas concessionadas. Só as subconcessões, lançadas no Governo de José Sócrates, representaram em 2014 um encargo para a Estradas de Portugal de quase 300 milhões de euros, tendo apenas gerado 17,8 milhões de receitas de portagem.» (Jornal de Negócios)
Insistindo: nos momentos mais exaltados, os indignados que hoje vociferam contra a austeridade, a troika, a Merkel e o governo deveriam bater nas suas desconchavadas monas para se punirem por esses anos de alienação, poupando-nos a essa indignação tão tardia quanto inútil.
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