Os últimos meses não têm trazido boas notícias para a esquerdalhada doméstica.
É a vaga de fundo que tarda em empurrar para S. Bento o ungido, que apresenta sondagens que teriam servido para humilhar o Calimero Seguro se ele ainda por aí andasse.
É o salvífico candidato a Belém que tarda em aparecer.
São os diktats do esquerdismo infantil desengravatado do Syriza coligado com o direitismo senil do Anel que tardam em impressionar os dirigentes europeus engravatados.
E é agora a confirmação, se precisa fosse, de mais uma traição do PS francês, que não tardou, pela mão de Hollande e Manuel Valls ao retirarem do parlamento para votação o pacote de reformas de liberalização económica que vai ser aprovado hoje (quinta-feira) pelo governo francês.
Decididamente, os amanhãs tardam em cantar.
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