Como pode o governo apoiar uma candidatura à presidência da FIFA, em alternativa a um corrupto chamado Joseph Blatter, de um sujeito que assinou contratos em simultâneo com duas equipas e se envolveu nas trapalhadas do Taguspark, vendendo por 750 mil euros o seu apoio a José Sócrates?
«Só mesmo o parolismo nacional em matérias de futebol», escreve João Miguel Tavares no Público.
Sem comentários:
Enviar um comentário